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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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  Elda T. da Silva, DEPRESSÃO PUERPERAL – UMA REVISÃO DE LITERATURA, encontra-se em: “https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/880” Delias, Daniela de Sousa Schwengber e Augusto, Cesar Piccinini. O impacto da depressão pós-parto para a interação mãe-bebê. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003 Fonseca, Ana;Canavarro, Maria Cristina. Depressão Pós-Parto. Artmed Panamericana Editora, 2017. O'Hara, M. W. (2009). Postpartum depression: What we know. Journal of Clinical Psychology, 65, 1258-1269. doi:10.1002/jclp.20644 O'Hara, M. W., & McCabe, J. E. (2013). Postpartum depression: Current status and future directions. Annual Review of Clinical Psychology, 9, 379-407. doi:10.1146/annurev-clinpsy-050212-185612 Riecher-Rossler, A., & Hofecker, M. (2003). Postpartum depression: Do we still need this diagnostic term? . Acta Psychiatrica Scandinava, 108, 51-56. American Psychiatric Association [APA]. (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (5th E

QUESTIONÁRIO

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 Olá, tudo bem? Somos do 1° período do curso de enfermagem da UFMA e elaboramos esse questionário para a realização da nossa pesquisa sobre: ´´Depressão pós-parto: consequências na relação entre mãe e filho e os impactos na vida da criança.`` Diante do aumento de casos recentes de Depressão pós-parto, destacou-se a importância de se preocupar com os impactos na vida da criança e abordar sobre essa temática que a cada vez mais tem afetado a vida de mães e filhos. Nesse viés, destaca-se a importância de se diagnosticar essa problemática o quanto antes.  QUESTIONÁRIO:  1.Eu tenho sido capaz de rir e achar graça das coisas: (  ) Como eu sempre fiz  (  ) Não tanto quanto antes  (  ) Sem dúvida, menos que antes  (  ) De jeito nenhum  2.Eu sinto prazer quando penso no que está por acontecer em meu dia a dia: (  ) Como sempre senti  (  ) Talvez, menos que antes  (  ) Com certeza menos  (  ) De jeito nenhum 3.Eu tenho me culpado sem necessidade quando as coisas saem erradas:  (  ) Sim, na maior

Projeto de Pesquisa:

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  Delimitação do problema: As consequências da depressão pós-parto na relação entre a mãe e filho e os impactos na vida da criança. Construção de hipóteses: As gestantes passam por diversas dificuldades durante o período da gravidez, além das grandes alterações hormonais, ter uma imensa pressão (exercida por amigos e familiares) em cima dela não a ajuda a tratar dos problemas desencadeados pela gravidez. Dessa forma, essa pressão psicológica pode acabar desencadeando uma depressão pós-parto, que irá gerar diversas mudanças físicas e emocionais, e portanto, afetar a relação da mãe com a criança. Ademais,  há um outro fator que pode gerar a Depressão perinatal, a violência obstétrica, com isso torna-se indispensável tomar medidas que auxiliem as mulheres e crianças que são ou foram afetadas por esse problema.   Identificação do tipo de ação  O presente trabalho será realizado através de pesquisas bibliográficas e levantamentos de dados em estudos já realizados e publicados so

Resenha

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DEPRESSÃO PÓS - PARTO (DPP)       A DPP é ocasionada por uma queda nos hormônios estrogênio e progesterona. Além de outros fatores como a falta de apoio familiar e de amigos, assim como o estresse e um possível caso de depressão já diagnosticada. Essas informações acima traz consigo uma reflexão de que todos esses fatores são comuns e podem ocorrer em uma parcela significativa dos partos. E essas informações não ficam só como especulações, pois os dados do IBGE comprovam que mais de 2 milhões de brasileiras sofreram de depressão pós parto por ano.       Os sintomas costumam surgir durante o primeiro ano após o nascimento do bebê. Geralmente, ocorre nas duas primeiras semanas após o parto, contudo, em alguns casos podem ser meses depois. Vale ressaltar, que algumas mães não conseguem amamentar ou não desejam ficar perto de seu bebê. Em alguns casos, ocorre a perda de apetite, tristeza profunda, insônia, sentimento de incapacidade, raiva, alterações no humor entre outros sintomas.      

Fichamento

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  FICHAMENTO 1.        Fichamento 01 De acordo com Wilkinson, Moore e Moore (2003), a doença depressiva é um aumento exagerado das sensações diárias que acompanham a tristeza, consistindo numa perturbação do humor, de gravidade e duração variáveis, que é frequentemente recorrente e acompanhada por uma variedade de sintomas físicos e mentais, que envolvem o pensamento, os impulsos e a capacidade crítica (p. 21). A melancolia da maternidade, também denominada de tristeza pós-parto por Kaplan e Sadock (1990), caracteriza-se por um distúrbio de labilidade transitória de humor, que atinge cerca de 50% das novas mães entre o terceiro e o quinto dia após o parto, tendo, geralmente, remissão espontânea. Muitas mães experimentam um estado normal, consistindo em sentimentos de melancolia, disforia, choros frequentes, ansiedade, irritabilidade e dependência. Estes sentimentos, que podem durar até vários dias, têm sido atribuídos à rápida mudança nos níveis hormonais, ao stress do parto e à consci

Justificativa

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA  DOCENTE: PROF. DR. LUIS CARLOS DE CARVALHO DISCENTES: CAMILA LACERDA, DEUVANIR PEREIRA, EMANUEL LAGO, GIOVANA AGUIAR, LUCAS RÔNEGA E VICTOR REBOUÇAS DATA: 27 DE MAIO DE 2022 Depressão pós-parto: consequências na relação entre mãe e filho e os impactos na vida da criança JUSTIFICATIVA DO TRABALHO A maternidade é um conceito que muitos definem como instintivo, em que a mãe, ao primeiro olhar que direciona à criança, cria imediatamente um vínculo. Sabemos, porém, que tal concepção se dá apenas na teoria, a depressão pós-parto é um problema sério, que afeta diretamente a relação entre a mãe e o filho e o desenvolvimento da criança. Optar por não dar a devida importância e atenção ao problema, agrava a situação, o que vai resultar em um crescimento prejudicado e no desenvolvimento de transtornos para a criança. Objetivamos com esse trabalho então, conscientizar o máximo de pessoas sobre as c